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Empresária é morta dentro de casa e suspeito do crime morre após se jogar de penhasco em Aripuanã

O comandante do batalhão da Polícia Militar do município confirmou que o suspeito se jogou do Mirante Salto das Andorinhas. Crime ocorreu no município tido como a mais violento da Amazônia Legal, em Mato Grosso.

Uma empresária identificada como Simone Sandra Rossi, de 39 anos, foi morta dentro da própria casa, localizada na Avenida 2 de dezembro, em Aripuanã, a 568 km de Nova Canaã do Norte, nessa sexta-feira (02/12). Simone era muito conhecida por ser proprietária de um restaurante no município. O principal suspeito do crime, identificado como Cleiton Ramalho dos Santos, morreu após se jogar do Mirante Salto das Andorinhas, também em Aripuanã, relatou o Tenente Coronel da PM, Alexandre Dallacqua.

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Em entrevista, um amigo e funcionário do estabelecimento de Simone, confirmou que ela e Cleiton eram namorados.

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A Polícia Militar relatou que a vítima foi encontrada com hematomas no pescoço e na cabeça, indicando que o crime havia ocorrido há um certo tempo. Segundo o Tenente, a causa da morte de Simone foi traumatismo craniano.

De acordo com a polícia, Cleiton fugiu do local utilizando o carro da vítima. Durante as buscas, os agentes policiais encontraram o veículo estacionado próximo a Cachoeira Salto das Andorinhas.

Ao se aproximarem, os policiais viram o suspeito pendurado no mirante e, segundo eles, o homem ameaçava constantemente que iria se jogar.

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A PM relatou que os agentes pediram inúmeras vezes para que Cleiton ficasse calmo e que voltasse para cima. No entanto, ele continuou dizendo que iria tirar a própria vida.

Cleiton Ramalho. Foto/Rede Social

Ainda de acordo com a polícia, por volta das 16h, Cleiton se jogou do penhasco e morreu devido a queda. Segundo o tenente, o suspeito trabalhava em uma empresa de mineração em Aripuanã. A Polícia Civil segue investigando o caso.

Nas redes sociais, a população de Aripuanã se mostra inconformada com toda a situação. Já amigos e familiares de Simoni, lamentam o ocorrido e prestam homenagens a ela.

“Era uma boa pessoa, de um coração enorme, uma boa mãe, uma boa patroa, não tratava nós como funcionários e sim como filhos dela… alegre, de sorriso lindo e espetacular”, disse um dos funcionários do restaurante.

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